TEMPO DE DUPLA HONRA !!!

TEMPO DE DUPLA HONRA !!!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Nomes de Deus



A Bíblia nos mostra que Deus se manifestou a seu povo em várias circunstâncias, de várias maneiras e por vários nomes. Há duas classes dos nomes de Deus: genéricos e específicos. Genéricos são aqueles que são ou podem ser usados para identificar divindades Pagãs, além do próprio Deus.

O primeiro deles é EL que significa aquele que vai adiante ou começa as coisas, é o nome mais usado na Bíblia para identificar divindades pagãs. Nas traduções em português encontramos o termo Deus.

O segundo nome genérico que apresentamos é EL ELYON que significa subir, ser elevado, designa Deus como Excelente, Deus Glorioso. Podemos encontrá-lo em passagens como Nm 24.16; Dt 32.8; Sl 7.17; 9.2; 57.2; Dn 7.18,22,27.

O terceiro e último genérico é ELOHIM que aparece 57 vezes no AT. Significa Ser adorado, Ser excelente, temido e reverenciado. Gênesis 1.1 usa esse termo: No princípio criou Deus (Elohim) os céus e a Terra.

Passaremos a seguir aos nomes específicos de Deus. São eles: EL SHADAY, ADONAY, YAHWEH.

EL SHADAY significa ser forte, todo poderoso. “O termo shaday aparece com freqüência na era patriarcal; só no livro de Jó esse nome ocorre 31 vezes”. (Silva, 1993, p.108). Podemos encontrá-lo também em Êx 6.3; Gn 17.1; 49.25; Nm 24.4; Rt 1.20,21; Sl 91.1; Is 13.6; Ez 1.24;Jl 1.15.

ADONAI por sua vez, ressalta a Soberania de Deus na criação. Para os judeus os nomes Adonai e Yahweh são sagrados, não usam na rua nem em seu cotidiano. Yahweh, por exemplo, nem nas sinagogas é usado.

Na LXX os nomes Adonai e Yahweh foram traduzidos como ku/rioj (kirios) que significa Senhor. Este último termo é usado no NT tanto para Deus Pai como para Deus Filho e uma vez para Deus Espírito (Mt 3.3; Jo 21.17; 1 Co 3.17).

Quanto ao Tetragrama YHWH que apareceu no AT, devemos esclarecer que nem mesmo os judeus de hoje sabem sua pronúncia. Na língua hebraica não existem vogais. Desde os tempos interbíblicos sua pronúncia ficou desconhecida. Na Idade Média, os rabinos inseriram no Tetragrama as vogais da Palavra Adonai, portanto a pronuncia YEHOWAH teve sua origem com os rabinos da Idade Média. Esses sinais são conhecidos como massoréticos. Porém, os rabinos ao invés de pronunciarem o Tetragrama, pronunciavam Adonai no seu lugar. “Só a partir de 1520 é que os reformadores difundiram o nome ‘JEOVÁ’ que, como já vimos , é uma corruptela do artifício dos rabinos, e, portanto, não é um nome bíblico. O nome ‘JEOVÁ’ foi convencionado pelo homem”. (Cp.cit., p. 113).

No NT, não aparece o Tetragrama, e sim, a palavra ku/rioj (Kirios). “Existem atualmente 5.309 manuscritos gregos do Novo Testamento espalhados em museus e mosteiros por toda a Europa, datados desde o século II AD ao advento da imprensa no século XIV. Nenhum deles traz o Tetragrama”. (Cp.cit., p. 117).

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O que é uma seita?



A primeira dificuldade que enfrentamos quem desejamos estudar um pouco sobre as seitas e os novos movimentos religiosos é precisamente poder definir claramente o que são uns e outros. O tema é tão amplo como confuso e muitas vezes são quase imperceptíveis as diferenças que existem entre eles.

A palavra seita vem do latim secare; que significa sectar, cortar. Também tem se dito que a palavra vem de secedere que significa separar-se. Em ambos os casos sempre está presente a idéia de separação.

Na Europa a palavra seita tem se concebido derivada principalmente de sequi (seguir) e se associa a idéia de seguir um mestre, a um líder. De fato, muitas seitas são assim.

Segundo a definição que nos dá Yves de Gibon no Dicionário das Religiões compilado pelo cardeal Paul Poupard, o termo seita designa um grupo de oposição a doutrina e as estruturas da Igreja e implica também, na maioria das vezes, a idéia de dissidência. Em um sentido mais amplo, se aplica a todo movimento religioso minoritário.

Por sua parte o Secretariado para a União dos Cristãos do Estado do Vaticano em um estudo realizado em 1984 expressa: “por razones práticas como seita se definem “alguns grupos religiosos com uma concepção do mundo específica, derivada de, mas não completamente de acordo com os ensinos das grandes religiões mundiais"

Daqui nasce uma primeira distinção que não devemos esquecer: a origem de cada seita, quer dizer, se nasceram dentro da religião cristã ou se se baseiam em outras religiões. No caso das que surgem dentro do cristianismo, segundo este mesmo documento, o critério para distingüir entre seitas de origem cristã, por uma parte e a Igreja e comunidades eclesiais por outra se deve fundar nas "fontes" de ensino destes grupos.

Assim as seitas poderiam ser aqueles grupos que além da Bíblia tem outros livros "revelados" ou "mensagens proféticas"; que excluem da Bíblia alguns texots proto-canônicos ou mudam radicalmente seu conteúdo.

Com o objetivo de ter um contexto mais amplo consideramos que é conveniente revisar as definições que sobre este tema nos dão três especialistas: o P. Francisco Sampedro Nieto, C.M. Oscar A. Gerometta e o P. Manuel Guerra Gómez.

Para o P. Sampedro em seu livro “Seitas e outras doutrinas na atualidade” seita “é um grupo que está separado da totalidade cristã e que se crê o único possuidor de toda a verdade, se fecha sobre si em torno de líderes, exclui os demais, se consideram salvos e agem de forma proselitista".

Por sua parte Oscar A. Gerometta em “Aproximações…o fenômeno das Seitas” as define como “Grupo humano que se separou de outro pré-existente priorizando uma afirmação parcial sobre a verdade, a seguir um líder particular ou sua doutrina e quem portanto, estão desabilitados para a comunhão".

O P. Manuel Guerra Gómez em seu “Dicionário Enciclopédico das Seitas" diz: “Uma seita é a chave existencial, teórica e prática dos que pertencem a um grupo autônomo, não cristão, fanaticamente proselitista, exaltador do esforço pessoal e da expectativa de uma mudança maravilhosa, coletiva - da humanidade - do indivíduo ou do homem em uma espécie de super-homem".

sábado, 10 de abril de 2010

PEDRO: APÓSTOLO DA CIRCUNCISÃO



APASCENTA AS MINHAS OVELHAS

ESTAVA , JESUS REALMENTE ENTREGANDO O PASTOREADO DA IGREJA NAS MÃOS DE PEDRO, OU ESTAVA PEDINDO PARA ELE LIDERAR AQUELE GRUPO DE CRENTES QUE HAVIAM FICADO SEM PASTOR ,POIS JESUS JÁ HAVIA RESSUSCITADO E TERIA QUE SER ASSUNTO AOS CÉUS. ?

A IGREJA FICARIA SEM UM PASTOR, E, JESUS ENTREGA ESTA LIDERANÇA (LOCAL) NAS MÃOS DE PEDRO.

Jo 21:17 Perguntou-lhe terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Entristeceu-se Pedro por lhe ter perguntado pela terceira vez: Amas-me? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas.

MAIS TARDE ESTE EVANGELHO COMEÇA A SER PREGADO DEFINITIVAMENTE AOS GENTIOS E DEUS LEVANTA UM OUTRO APÓSTOLO PARA ESTE OBJETIVO.

Gal 2:7 antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me fora confiado, como a Pedro o da circuncisão
8 (porque aquele que operou a favor de Pedro para o apostolado da circuncisão, operou também a meu favor para com os gentios),

NESTA AFIRMAÇÃO DE PAULO VEMOS QUE À PEDRO FOI CONFIADO O APOSTOLADO DA CIRCUNCISÃO OU SEJA, DOS JUDEUS. E À PAULO O APOSTOLADO DA INCIRCUNCISÃO.

FORA ISTO , VEJO QUE UMA BOA EXEGESE DO TEXTO BÍBLICO NOS MOSTRARÁ QUE EM MOMENTO ALGUM, PEDRO SE COLOCA COMO LÍDER DA IGREJA DE CRISTO. MAS DOS JUDEUS CONVERTIDOS